Texto que escrevi como comentário no tópico Desenvolvimento Mediúnico no Blog do Pai Maneco.
Este é um tópico bem interessante uma vez que tão logo entramos no terreiro, seja qual for, mas no caso me refiro ao terreiro que frequento, temos a "necessidade" e desejo de desenvolver o quanto antes.
Normal. Afinal, passamos a semana inteira esperando para vestir o branco para ir para o terreiro, ver os amigos, cantar, dançar, trabalhar, incorporar. É o novo!
Nossa umbanda é linda! Rica!
Mas temos que ter um cuidado e uma compreensão que apenas com o tempo adquirimos.
O desenvolvimento é permanente. E tem que ser feito na forma mais natural possível. Quero dizer que a paciência é primordial para sabermos e entendermos o momento certo de tudo que se passa ali.
Não adianta a gente querer incorporar logo, saber os nomes das entidades que trabalham com a gente e ponto final. Até porque perde a graça.
Nossos guias se apresentam depois de muito tempo. Temos o exemplo do maravilhoso Caboclo Akuan que de seu nome depois de 20 anos.
Aprendi com Pai Fernando que certa vez o Pai Maneco, nosso querido e sábio preto velho, riscou num pedaço de papel um desenho onde ele mostrava a evolução do médium. E disse que guardassem o desenho para ser lembrado depois.
Nele, o desenho, estava explicado que o médium está pronto, por assim dizer, quando ele, incorporado, utiliza todo conhecimento dos guias, sem ter as emoções mais comuns do médium. Para isso acontecer o tempo, o nosso tempo, é nosso parceiro. E a paciência nossa maior virtude.
Aqui vão umas dicas de um médium que já foi afoito, no melhor sentido, por saber com quem trabalhava: dê tempo a você mesmo, aos espíritos, ao seu crescimento. Não queira saber quem é seu guia em tão pouco tempo de terreiro. Concentre seu esforço no seu trabalho dentro do terreiro seja como for. Converse, ouça seu pai/mãe de santo. Só ele pode te ajudar no seu desenvolvimento, afinal ele é responsável por você. Conheça a filosofia do seu terreiro. Saiba como funciona a casa onde você trabalha. Sinta cada incorporação como se fosse sempre a primeira vez. Entenda como chega a energia de seu guia. Entenda o poder dos atabaques.
Acredito que assim você pode começar a criar uma enorme e feliz conexão com a umbanda.
Saravá!
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Exercício do amor
Quando a gente resolve criar um blog é para que tenhamos espaço onde possamos expressar nossas opiniões de forma direta, franca, exercitando, portanto, nosso livre pensar.
Umbanda é um assunto que faz parte da minha vida assim como tomar banho, escovar os dentes, comer. O comprometimento que temos com nossa religião, seja ela qual for, é tamanho e reflete, além de nossa fé, nossa determinação por um mundo melhor, um mundo de paz e amor.
Nossa Umbanda proporciona tudo isso. Questão de exercício. Deixa-me fazer entender. Quando desejamos ter saúde, passamos a nos alimentar melhor, praticar algum tipo de atividade física, respirar melhor, se é que me entendem. Na religião é a mesma coisa: exercício. De fé, amor. Não podemos deixar que os pensamentos ruins tomem conta da nossa cabeça e do nosso coração. Tolerância é, talvez, um dos exercícios mais duros. Há de se fazer força mesmo para praticá-la.
E assim com todos os sentimentos que deixam nossa alma limpa. Vaidade. Esse é um mal que suja a alma mesmo. Não aquela vaidade natural que temos, em escala que não prejudique ninguém, nem a nós mesmos. Querer vestir-se bem, usar um perfume, ir ao cabelereiro, desejar algo mais que não seja imprudente e incoerente com a lei do amor.
Portanto, creiam: todos os dias tento exercitar-me de amor. Amor ao próximo. Tolerância. Fácil? Não. Impossível? Jamais!
Chamo os amigos para esse exercício. O do amor diário! Quem topa?
Saravá!
Umbanda é um assunto que faz parte da minha vida assim como tomar banho, escovar os dentes, comer. O comprometimento que temos com nossa religião, seja ela qual for, é tamanho e reflete, além de nossa fé, nossa determinação por um mundo melhor, um mundo de paz e amor.
Nossa Umbanda proporciona tudo isso. Questão de exercício. Deixa-me fazer entender. Quando desejamos ter saúde, passamos a nos alimentar melhor, praticar algum tipo de atividade física, respirar melhor, se é que me entendem. Na religião é a mesma coisa: exercício. De fé, amor. Não podemos deixar que os pensamentos ruins tomem conta da nossa cabeça e do nosso coração. Tolerância é, talvez, um dos exercícios mais duros. Há de se fazer força mesmo para praticá-la.
E assim com todos os sentimentos que deixam nossa alma limpa. Vaidade. Esse é um mal que suja a alma mesmo. Não aquela vaidade natural que temos, em escala que não prejudique ninguém, nem a nós mesmos. Querer vestir-se bem, usar um perfume, ir ao cabelereiro, desejar algo mais que não seja imprudente e incoerente com a lei do amor.
Portanto, creiam: todos os dias tento exercitar-me de amor. Amor ao próximo. Tolerância. Fácil? Não. Impossível? Jamais!
Chamo os amigos para esse exercício. O do amor diário! Quem topa?
Saravá!
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Afinal, a Umbanda é o Brasil!
Quando alguém me pergunta o que é a Umbanda um monte de coisas passa na minha cabeça. Fico pensando, em fração de segundos, o que responder para que o interlocutor tenha uma resposta compreensível em um primeiro momento com intenção de não fundir a cabeça com o lance dos espíritos.
Para mim Umbanda é o Brasil, é o planeta. Vamos entender. Cada orixá - são sete - representa uma vibração cósmica da natureza. Cada orixá é a força do que está aí habitando com a gente. Vamos lá:
- Oxalá - o orixá maior. Não atua diretamente nas forças e elementos do planeta. Faz isso por intermédio dos outros orixás.
- Oxóssi - é a natureza em si, nas matas e no reino animal. É o conhecedor das ervas e o grande curador.
- Ogum - é a força dos minerais, a força do fogo, da transformação, da guerra, da luta.
- Xangô - é a força das pedreiras. Justiça é sua obsessão. Vale lembrar que a justiça é uma virtude em todas as forças de todos os orixás.
- Iemanjá - é a força do mar. Grande mãe. É a criação.
- Oxum - é a força das águas doces, rios, cachoeiras. É mãe também. Tanto que as mulheres quando têm dificuldades para engravidar deve-se pedir a Oxum.
- Iansã - é a força dos ventos, das tempestades, da limpeza.
Podemos perceber, portanto, que os Orixás estão presentes em nossas vidas. Sempre! São essas forças que temos que buscar diariamente para nosso engrandecimento, equilíbrio. A Umbanda tem como princípio básico o amor. Não é uma religião cristã, mas tem em Jesus um grande exemplo a ser seguido. Não é cristã porque é única mesmo. Se assim fosse ela deveria ser Budista ou Hinduísta também, uma vez que Buda, muito antes de Cristo, pregava o amor, a paz.
Faço aqui uma observação: no nosso ritual de abertura e fechamento o Pai Nosso é rezado por termos a figura de Jesus como um grande exemplo.
Acontece que num país como o nosso onde mais de 80% da população é cristã, ou seja, tem relações com religiões diretamente ligadas ao Velho e Novo Testamento, como a Igreja Católica Apostólica Romana e religiões pentecostais, a ligação com o catolicismo é imensa. Mas não deveria.
Os negros utilizavam-se de figuras da Igreja Católica para, digamos, enganar os senhores de engenho, e cultuar seus Deuses, seus orixás. A Umbanda "nasceu" oficialmente em 1908 quando Zélio de Moraes incorporou numa sessão do espiritismo tradicional um caboclo que foi, digamos, espuslo de lá porque os "espíritas" o consideravam de baixa luz. Tremenda besteira como se sabe.
Nesse sincretismo Oxóssi, por exemplo, é tido como São Sebastião. Foi bom para que quem não conhecia a Umbanda visse como um atenuante. Claro, você vai no terreiro e vê ali a figura da Igreja Católica é natural que se fique mais tranquilo. No meu casamento, por exemplo, a avó materna da Carol, minha mulher, adorou a umbanda. E olha que ela é carola. Ela me disse que ficou impressionada em ver São Sebastião ali no "altar". Percebe como as pessoas se tranquilizam?
A Umbanda é um mistério para muita gente - inclusive para nós umbandistas -, pois está em franca transformação e desenvolvimento.
Eu, particularmente, não gosto muito das figuras dos santos da Igreja Católica em nossa Umbanda porque simplesmente não tem nada a ver mesmo. Mas por enquanto parece que é necessário tê-los ali, pois faz parte do simblismo. E ajuda na compreensão daqueles que chegam pela primeira vez.
A representação dos Orixás tem nada a ver com a figura dos santos. Mas esse assunto vale outra postagem.
Enfim, a Umbanda é a religião brasileira da música, do canto, da dança, da natureza e ainda trabalha com os maravilhosos espíritos que nos ajudam a entender um pouco mais sobre o outro lado, o Astral, e, como nós, estão em franco desenvolvimento.
Mais: nenhum espírito e nenhum de nós encarnados somos autorizados a interferir no livre arbítrio. Cada um escolhe seu caminho. Cada um tem sua história.
E o merecimento é o que guia nossos passos em direção ao tão desejado sucesso.
Paz, amor, dedicação, harmonia, tolerância devem estar sempre presentes em nossos corações para que possamos, realmente, fazer um mundo melhor!
Para mim Umbanda é o Brasil, é o planeta. Vamos entender. Cada orixá - são sete - representa uma vibração cósmica da natureza. Cada orixá é a força do que está aí habitando com a gente. Vamos lá:
- Oxalá - o orixá maior. Não atua diretamente nas forças e elementos do planeta. Faz isso por intermédio dos outros orixás.
- Oxóssi - é a natureza em si, nas matas e no reino animal. É o conhecedor das ervas e o grande curador.
- Ogum - é a força dos minerais, a força do fogo, da transformação, da guerra, da luta.
- Xangô - é a força das pedreiras. Justiça é sua obsessão. Vale lembrar que a justiça é uma virtude em todas as forças de todos os orixás.
- Iemanjá - é a força do mar. Grande mãe. É a criação.
- Oxum - é a força das águas doces, rios, cachoeiras. É mãe também. Tanto que as mulheres quando têm dificuldades para engravidar deve-se pedir a Oxum.
- Iansã - é a força dos ventos, das tempestades, da limpeza.
Podemos perceber, portanto, que os Orixás estão presentes em nossas vidas. Sempre! São essas forças que temos que buscar diariamente para nosso engrandecimento, equilíbrio. A Umbanda tem como princípio básico o amor. Não é uma religião cristã, mas tem em Jesus um grande exemplo a ser seguido. Não é cristã porque é única mesmo. Se assim fosse ela deveria ser Budista ou Hinduísta também, uma vez que Buda, muito antes de Cristo, pregava o amor, a paz.
Faço aqui uma observação: no nosso ritual de abertura e fechamento o Pai Nosso é rezado por termos a figura de Jesus como um grande exemplo.
Acontece que num país como o nosso onde mais de 80% da população é cristã, ou seja, tem relações com religiões diretamente ligadas ao Velho e Novo Testamento, como a Igreja Católica Apostólica Romana e religiões pentecostais, a ligação com o catolicismo é imensa. Mas não deveria.
Os negros utilizavam-se de figuras da Igreja Católica para, digamos, enganar os senhores de engenho, e cultuar seus Deuses, seus orixás. A Umbanda "nasceu" oficialmente em 1908 quando Zélio de Moraes incorporou numa sessão do espiritismo tradicional um caboclo que foi, digamos, espuslo de lá porque os "espíritas" o consideravam de baixa luz. Tremenda besteira como se sabe.
Nesse sincretismo Oxóssi, por exemplo, é tido como São Sebastião. Foi bom para que quem não conhecia a Umbanda visse como um atenuante. Claro, você vai no terreiro e vê ali a figura da Igreja Católica é natural que se fique mais tranquilo. No meu casamento, por exemplo, a avó materna da Carol, minha mulher, adorou a umbanda. E olha que ela é carola. Ela me disse que ficou impressionada em ver São Sebastião ali no "altar". Percebe como as pessoas se tranquilizam?
A Umbanda é um mistério para muita gente - inclusive para nós umbandistas -, pois está em franca transformação e desenvolvimento.
Eu, particularmente, não gosto muito das figuras dos santos da Igreja Católica em nossa Umbanda porque simplesmente não tem nada a ver mesmo. Mas por enquanto parece que é necessário tê-los ali, pois faz parte do simblismo. E ajuda na compreensão daqueles que chegam pela primeira vez.
A representação dos Orixás tem nada a ver com a figura dos santos. Mas esse assunto vale outra postagem.
Enfim, a Umbanda é a religião brasileira da música, do canto, da dança, da natureza e ainda trabalha com os maravilhosos espíritos que nos ajudam a entender um pouco mais sobre o outro lado, o Astral, e, como nós, estão em franco desenvolvimento.
Mais: nenhum espírito e nenhum de nós encarnados somos autorizados a interferir no livre arbítrio. Cada um escolhe seu caminho. Cada um tem sua história.
E o merecimento é o que guia nossos passos em direção ao tão desejado sucesso.
Paz, amor, dedicação, harmonia, tolerância devem estar sempre presentes em nossos corações para que possamos, realmente, fazer um mundo melhor!
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Histórias Incríveis de Umbanda 1
Não me cansarei de dizer que a Umbanda é maravilhosa, que as entidades que estão com a gente são maravilhosas e que nosso Terreiro, o Terreiro do Pai Maneco, é maravilhoso, magnífico, como dizem uns.
Na última gira de 5ª feira era um dia especial para mim por dois motivos: o trabalho a ser realizado para a Kyona e a capa que Seu Tiriri iria ganhar. Para tudo isso eu já estava me sintonizando com o astral no dia anterior. Sabia que seria um momento especial.
Na última gira de 5ª feira era um dia especial para mim por dois motivos: o trabalho a ser realizado para a Kyona e a capa que Seu Tiriri iria ganhar. Para tudo isso eu já estava me sintonizando com o astral no dia anterior. Sabia que seria um momento especial.
Na primeira parte dos trabalhos, linha de cura, linha do oriente, Dr. Viktor veio tranquilamente, porém com uma densidade pouco maior que o habitual. Não sei se para me preparar para o que estava por vir ou se isso fará parte até meus últimos dias trabalhando na Umbanda.
O fato é que antes mesmo de iniciar o trabalho propriamente dito, ou seja, colocar os consulentes no leito, minha cambone Andrea vem com uma criança de 6 anos chamada Vitor que, de cara, disse para o Dr. Viktor: “Oi, eu também sou o Dr. Vitor e quero ajudar trabalhando aqui hoje”. Para meu espanto, apenas meu, Dr. Viktor respondeu que não haveria problema e que naquela noite ele, o Dr. Vitor, ou seja, a criança comandaria todo o trabalho naquele leito. Gelei, claro.
Histórias Incríveis de Umbanda
Todos temos histórias que são incríveis mesmo. Daí, por ideia do Pai Leonardo, resolvemos colocar um novo post na comunidade do Orkut dedicada aos amigos do Terreiro Pai Maneco com esse nome para que todos pudessem contar suas passagens.
Portanto, vou transcrever aqui no blog algumas dessas histórias que, além de incríveis, nos emocionam.
Saravá!
Portanto, vou transcrever aqui no blog algumas dessas histórias que, além de incríveis, nos emocionam.
Saravá!
terça-feira, 5 de outubro de 2010
O Blog do Pai Maneco e sua importância
O Terreiro do Pai Maneco é hoje, sem nenhuma presunção, o maior terreiro de umbanda do Brasil. Isso não é mérito de nós, encarnados, se não, acredito piamente, dos espíritos que fazem parte desta religião que transforma a vida das pessoas para melhor.
Tanto é assim que seu dirigente, o Pai Fernando de Ogum, jamais imaginou e planejou que aquele terreiro que começou na garagem da Gildinha fosse tomar tamanha proporção.
Esse pai de santo super "pra frente" se tornou referência no Brasil quando o assunto é umbanda por alguns motivos bem simples: ele simplificou a umbanda, ele desmistificou a umbanda, ele faz a umbanda pés no chão - termo cunhado por ele faz anos -, ele faz a umbanda de portas abertas. Por todas essas razões e por sua personalidade desbravadora, como já disse no outro post, ele resolveu criar o Blog do Pai Maneco para que nós pudéssemos conhecer mais sobre nossa religião por meio da participação e, digamos assim, co-autoria do espaço.
Para se ter uma ideia, o Blog se tornou referência nacional e internacional de dirigentes espalhados por todos esses cantos. A quantidade de emails que Pai Fernando recebe com perguntas, sugestões, agradecimentos etc é inimaginável.
Resolvi escrever este post para falar sobre o blog em questão apenas para tornar público que há outros blogs nesta rede mundial que farão a diferença para o entendimento da umbanda. E também para que os amigos que tiverem blogs sobre a umbanda, por favor, me encaminhem os links para que eu possa postar e seguir!
Axé e saravá!
Tanto é assim que seu dirigente, o Pai Fernando de Ogum, jamais imaginou e planejou que aquele terreiro que começou na garagem da Gildinha fosse tomar tamanha proporção.
Esse pai de santo super "pra frente" se tornou referência no Brasil quando o assunto é umbanda por alguns motivos bem simples: ele simplificou a umbanda, ele desmistificou a umbanda, ele faz a umbanda pés no chão - termo cunhado por ele faz anos -, ele faz a umbanda de portas abertas. Por todas essas razões e por sua personalidade desbravadora, como já disse no outro post, ele resolveu criar o Blog do Pai Maneco para que nós pudéssemos conhecer mais sobre nossa religião por meio da participação e, digamos assim, co-autoria do espaço.
Para se ter uma ideia, o Blog se tornou referência nacional e internacional de dirigentes espalhados por todos esses cantos. A quantidade de emails que Pai Fernando recebe com perguntas, sugestões, agradecimentos etc é inimaginável.
Resolvi escrever este post para falar sobre o blog em questão apenas para tornar público que há outros blogs nesta rede mundial que farão a diferença para o entendimento da umbanda. E também para que os amigos que tiverem blogs sobre a umbanda, por favor, me encaminhem os links para que eu possa postar e seguir!
Axé e saravá!
Nossa religião é nossa fé!
O Pai Fernando de Ogum, dirigente do Terreiro Pai Maneco (conheça o site), é um homem com pouco mais de cinquenta anos de vivência no espiritismo tradicional e na umbanda. Respeitado mundo a fora e nestas terras brasileiras ele é um sujeito moderno: utiliza-se das ferramentas disponíveis no momento para mostrar, com muita sabedoria e simplicidade, o que muitos acreditam ser "enigmas" e "mistérios" desta religião 100% brasileira, nascida oficialmente no ano de 1908, mas certamente exercida há mais tempo que o descobrimento deste Brasil rico em seu povo, suas terras, suas belezas.
Ele é tão antenado no que acontece no mundo que, assim que descobriu a internet e seus benefícios, tem energias voltadas para o conhecimento via digital. Basta verificar a loucura dos números em páginas visitadas e pageviwers tanto do site, quanto do Blog do Pai Maneco (conheça o blog).
Ele diz uma coisa que, a mim, produtor cultural, é precisa: a umbanda é divulgada por meio da cultura. Afinal, os artistas, a cada dia, se envolvem de uma forma ou de outra, com nossa religião. Por um motivo: a umbanda é alegria, é música, é movimento, é amor, é sentimento. Hoje se canta a umbanda em qualquer show de música popular brasileira. São muitos os cantores que vêm, ao longo dos anos, cantando e encantando: Ronie Von, Clara Nunes, Jorge Bem, Gil, Caetano, Gal, Bethânia, Rita Ribeiro, Monobloco... a lista é interminável.
E, agora, ele está num processo sintomático da sua personalidade: tocar no coração de cada um de nós para a utilização dos meios digitais, das redes sociais, falar da umbanda. Falar de nossas vivências, muitas e maravilhosas, diárias e que nos ensinam que o caminho é através do amor. E ponto final!
Então, como sou um soldado da umbanda, um soldado da corrente de ferro e de aço do Caboclo Akuan, resolvi acatar a sugestão do nosso querido pai de santo: escrever. Escrever para tocar os corações que muitas vezes estão aflitos em busca de uma palavra que possa despertar um sorriso e o amor.
Convido a todos, umbandistas ou não, mas que tenham Deus e fé nos corações, a se juntarem a mim numa corrente pelo amor!
Obrigado, Pai Fernando, pela presença constante em minha vida.
Axé a todos e um fraterno saravá!
Ele é tão antenado no que acontece no mundo que, assim que descobriu a internet e seus benefícios, tem energias voltadas para o conhecimento via digital. Basta verificar a loucura dos números em páginas visitadas e pageviwers tanto do site, quanto do Blog do Pai Maneco (conheça o blog).
Ele diz uma coisa que, a mim, produtor cultural, é precisa: a umbanda é divulgada por meio da cultura. Afinal, os artistas, a cada dia, se envolvem de uma forma ou de outra, com nossa religião. Por um motivo: a umbanda é alegria, é música, é movimento, é amor, é sentimento. Hoje se canta a umbanda em qualquer show de música popular brasileira. São muitos os cantores que vêm, ao longo dos anos, cantando e encantando: Ronie Von, Clara Nunes, Jorge Bem, Gil, Caetano, Gal, Bethânia, Rita Ribeiro, Monobloco... a lista é interminável.
E, agora, ele está num processo sintomático da sua personalidade: tocar no coração de cada um de nós para a utilização dos meios digitais, das redes sociais, falar da umbanda. Falar de nossas vivências, muitas e maravilhosas, diárias e que nos ensinam que o caminho é através do amor. E ponto final!
Então, como sou um soldado da umbanda, um soldado da corrente de ferro e de aço do Caboclo Akuan, resolvi acatar a sugestão do nosso querido pai de santo: escrever. Escrever para tocar os corações que muitas vezes estão aflitos em busca de uma palavra que possa despertar um sorriso e o amor.
Convido a todos, umbandistas ou não, mas que tenham Deus e fé nos corações, a se juntarem a mim numa corrente pelo amor!
Obrigado, Pai Fernando, pela presença constante em minha vida.
Axé a todos e um fraterno saravá!
Assinar:
Postagens (Atom)